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A sociedade deste novo século, que progride para a globalização, em vários domínios: científico, tecnológico, económico, mercantil, infelizmente, não está no mesmo rumo no que se refere à axiologia, designadamente, nos valores que ela comporta e são específicos das diversas dimensões da pessoa humana, revelando-se, uma vez mais, interessada em práticas que menorizam e humilham a pessoa.

 Globalizar a paz, a democracia, a saúde, o trabalho, a distribuição equitativa das riquezas naturais, a liberdade em todas as suas vertentes, a igualdade de oportunidades e de tratamento, a fraternidade, independentemente de etnias, religiões, ideologias políticas e quaisquer outras convicções filosóficas, culturais e sociais, de estatutos e formas de estratificação societária, universalizar a segurança e a integridade física e psicológica de cada pessoa e das comunidades, reconhecer e preservar a propriedade privada legítima, legalmente adquirida e usufruída, serão medidas que se impõem aos dirigentes e à humanidade.

Compreende-se, com grande evidência, que o Mundo e o Homem se constroem no exercício do poder axiológico, qualquer que seja a hierarquia ou taxionomia dos valores, verdadeiramente compatíveis com a dignidade humana, irreconciliáveis com toda a forma e processo de violação, ao serviço de interesses ilegítimos, ilegais, localizados em grupos, elites ou situações negativamente discriminatórias para a maioria.

 Genericamente considerada, poder-se-á conceptualizar a cultura sob várias perspetivas, porém, continua a prevalecer o seu significado mais restrito, como um conjunto de conhecimentos, não acessível a todos, que deslumbra aqueles que não a possuem, nesta dimensão, isto é, cultura no domínio das artes, das letras, da filosofia, das viagens, das línguas, dos diplomas, da ilustração, que conduz à eloquência, à oratória, à persuasão que, pela palavra se consegue. O homem culto, como sendo aquele que é admirado pela fluidez de conhecimentos, influência e atualização na evolução científica, tecnológica e da globalização.

Valorizar a cultura antropológica, como um património da humanidade, na sua diversidade mundial será, certamente, uma preocupação daqueles que têm por missão, desenvolver e avaliar esta cultura.

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