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Foto: ©Tony Da Silva / Kaja Kallas, Alta Representante para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança e Presidente do Conselho dos Negócios Estrangeiros


O Conselho dos Assuntos Externos da União Europeia aprovou um novo pacote de sanções contra a Rússia e reforçou o apoio militar à Ucrânia, incluindo munições e sistemas de defesa aérea.

O Conselho dos Assuntos Externos da União Europeia reuniu-se no passado dia 16 de dezembro, em Bruxelas, para debater a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia. 

A sessão contou com uma intervenção por videoconferência do ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Andrii Sybiha, que atualizou os homólogos europeus sobre a situação no terreno e as necessidades mais urgentes do seu país.

Em resposta à escalada do conflito, os ministros aprovaram o 15.º pacote de sanções individuais e económicas contra a Rússia. Segundo a Alta Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Kaja Kallas, este novo pacote visa não só navios da chamada "frota sombra" usados para contornar sanções, como também oficiais norte-coreanos e, pela primeira vez, empresas chinesas que fornecem drones à Rússia.

“A nossa mensagem é clara: não se pode alimentar uma guerra na Europa e sair impune”, afirmou Kaja Kallas, que preside ao Conselho dos Assuntos Externos.

A Alta Representante sublinhou ainda que, para além das sanções, é essencial reforçar o apoio militar à Ucrânia, com ênfase no fornecimento de munições, sistemas de defesa aérea e apoio direto à indústria de defesa ucraniana. Destacou também a urgência de garantir assistência adequada à preparação para o inverno, dada a vulnerabilidade das infraestruturas civis e energéticas sob ataque constante.

“Quanto mais forte a Ucrânia estiver no campo de batalha, mais força terá também na mesa das negociações. Putin não irá parar a menos que seja travado”, declarou Kaja Kallas.

A União Europeia mantém-se firme no seu compromisso com a soberania e integridade territorial da Ucrânia, apostando simultaneamente numa resposta coordenada que visa conter a agressão russa e reforçar a capacidade de resistência de Kiev.


 


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