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LISBOA – Portugal continental enfrenta o 13.º dia consecutivo de incêndios de grandes dimensões, com a área ardida a atingir proporções alarmantes. Os números são preocupantes: a superfície consumida pelas chamas já é 17 vezes superior à registada no mesmo período do ano passado.

Perante um cenário de combate exaustivo, a chegada de ajuda europeia foi adiada para segunda-feira.

A situação no terreno é de grande gravidade, com os incêndios a deixarem um rasto de destruição e a reclamarem vidas. No distrito da Guarda, um incêndio florestal resultou na morte de uma pessoa. Em Oliveira do Hospital, a violência das chamas foi tal que quatro habitações foram destruídas, levando o autarca a descrever a situação como um “caos” e a lamentar a alegada falta de meios para fazer face à dimensão do fogo.

Apesar de a assistência europeia ter sido adiada, Portugal recebeu, há cerca de uma semana, o apoio de Marrocos, que enviou dois aviões Canadair para reforçar os meios aéreos no combate aos fogos.

No entanto, a esperança de um alívio reside na alteração das condições meteorológicas. Com a descida das temperaturas, os operacionais no terreno têm uma “janela de oportunidade” para intensificar o combate às chamas, numa tentativa de controlar a situação e evitar mais destruição.


 



 

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