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Crise/Energia: Câmara de Coimbra desafia Governo a criar “gasóleo público” para transportes coletivos





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O presidente da Câmara de Coimbra desafiou hoje o Governo a criar “o mais rapidamente possível” um “gasóleo público” para fazer face ao aumento dos custos com combustíveis por parte dos transportes públicos coletivos.

“O Governo tem de ir mais longe. Por isso mesmo, propomos a criação, o mais rapidamente possível, de um chamado ‘gasóleo público’, para os transportes públicos, e de um ‘gasóleo social’, para fazer face ao enorme aumento dos custos com combustíveis dos transportes públicos, das IPSS [instituições particulares de solidariedade social] e dos bombeiros”, afirmou o presidente da Câmara de Coimbra, José Manuel Silva, durante o período antes da ordem do dia da reunião do executivo.

De acordo com José Manuel Silva, o aumento dos custos da energia, “numa primeira análise”, será de seis milhões de euros para a Câmara de Coimbra e para os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC).

O autarca salientou que para se melhorar e ampliar os SMTUC “a redução dos preços dos combustíveis é absolutamente vital”.

Para José Manuel Silva, face ao aumento do custo dos combustíveis e perante uma crise climática, “este é também o momento” de se instar “as pessoas para se deslocarem mais de transportes públicos, com um duplo efeito benéfico”.

Também a vereadora com o pelouro dos transportes, Ana Bastos, realçou os “problemas orçamentais sérios” dos SMTUC face à sua dependência de combustíveis fósseis e considerou que o aumento de custos já ultrapassará os dois milhões de euros nos transportes urbanos, mas que poderão “facilmente atingir os seis milhões se esta escalada de preços se mantiver”.

A vereadora e também presidente do conselho de administração dos SMTUC realçou que o problema é ainda mais grave quando os níveis de procura dos transportes públicos são “cerca de metade dos registados em 2019”.

Já o vereador da oposição Carlos Cidade (PS), referindo-se ao Dia da Árvore, questionou o executivo sobre quando será dada continuidade ao Plano de Arborização do município, com metas definidas que possam ser escrutinadas em Assembleia Municipal.

O presidente da Câmara referiu que o plano para este ano deverá ser apresentado em breve e garantiu que esse documento “prevê a plantação de mais árvores do que o plano interior, com a intervenção florestal em espaço urbano e não urbano”.

Ainda no período antes da ordem do dia, o vereador com a pasta do empreendedorismo, Miguel Fonseca, deu nota de que a tecnológica Loop Company, que nasceu no Instituto Pedro Nunes em 2016 e que se instalou na Baixa de Coimbra em 2019, arrendou o antigo espaço da papelaria Marthas, na Praça do Comércio, o que vai permitir à empresa “acolher mais 50 postos de trabalho”, duplicando a sua capacidade instalada na cidade.

Durante a reunião, foi aprovada a abertura de um procedimento com vista à elaboração de um regulamento para a criação de um concurso de fotografia, que pretende homenagear o fotógrafo Varela Pècurto.

Ainda na mesma reunião, foi discutido e aprovado o auto de transferência de competências da União de Freguesias de Coimbra, com o PS a acusar o atual executivo, que era oposição no anterior mandato, de “hipocrisia”.

A vereadora socialista Regina Bento referiu que José Manuel Silva, quando era vereador na oposição, abandonou a reunião quando foi discutido um auto de transferência de competências para aquela freguesia, quando as competências agora transferidas “são as mesmas”.

José Manuel Silva, na resposta, afirmou que o auto “não é exatamente igual” e salientou que a grande diferença foi o diálogo agora encetado com a junta.

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