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Caminha e A Guarda querem trocar ‘ferryboat’ por barco elétrico





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Caminha: A embarcação que liga Caminha a A Guarda faz tempo que está parada! Recentemente o alcaide de A Guarda sublinhava que provavelmente esta só voltaria a navegar em 2023 … E, agora e a prepósito da cimeira Ibéricaque acontece na próxima 6ª feira, dia 4 de Novembro, fala-se de um barco elétrico.

Os autarcas das duas margens enviaram uma carta à ministra da Coesão Territorial, ,Ana Abrunhosa, para incluir o assunto na agenda.

Rui Lages e António Lomba apelam à sensibilização da governante para o tema e afirmam que “oque aqui está em causa é a união dos dois povos, que desde sempre viram o rio Minho como um espaço comum que os une, mas a verdade é que, nestes últimos tempos tem sido um espaço que nos tem separado, por contingências alheias aos próprios concelhos”.

O ferry-boat Sta. Rita de Cássia que navega à mais de três décadas e que nos últimos tempos a sua navegação foi interrompida por problemas de atracagem do lado galego, cujo cais de atracação se encontra inoperacional e a necessitar de uma intervenção da ordem dos 500 mil euros, que não estará solucionada antes do verão do próximo ano.

A carta ainda refere que “a embarcação, de idade avançada, necessita de “sersubstituída por outra mais eficaz, movida a energias mais limpas e amigas do ambiente, com menor calado e capaz de superar as questões do assoreamento do rio Minho”.

Segundo se aponta o projecto de um barco elétrico poderá rondar os oito a 8,5 milhões de euros”.

Recordar que o ‘ferryboat’ Santa Rita de Cássia, que liga a vila de Caminha, a A Guarda, começou a cruzar o rio Minho em 1995, mas ao longo dos anos a travessia esteve várias vezes interrompida, em algumas situações por largos períodos, ou devido a avarias na embarcação ou pelo assoreamento do canal de navegação.

Desde Maio último, a ligação através do ‘ferryboat’ Santa Rita de Cássia está interrompida devido a “problemas graves” no cais galego que impede a atracação do ‘ferry’ na margem galega com o mínimo de segurança”.

Caminha é único concelho do vale do Minho, no distrito de Viana do Castelo, que depende do transporte fluvial para garantir a ligação à Galiza.

Vila Nova de Cerveira, Valença, Monção e Melgaço dispõem de pontes internacionais.

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Isabel Varela
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