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Associação considera que reativação da Linha do Douro repõe justiça que a região reclama





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O presidente da Associação Vale d’Ouro considera que a reabertura do troço ferroviário Pocinho – Barca d’Alva, na Linha do Douro, hoje anunciada, repõe “alguma da justiça que a região reclama”.

“A justiça começa a ser reposta ainda que com vários anos de atraso”, refere Luís Almeida, citado em comunicado.

O ministro das Infraestruturas anunciou hoje que no primeiro trimestre de 2023 será lançado o concurso público para a elaboração do estudo prévio e o projeto de reativação da Linha do Douro entre o Pocinho e Barca d’Alva.

O anúncio de Pedro Nuno Santos foi feito em Freixo de Espada à Cinta, distrito de Bragança, após a apresentação dos estudos de viabilidade económica, técnica e ambiental da reativação de 28 quilómetros do troço entre Pocinho e Barca d’Alva da Linha Ferroviária do Douro, os quais concluíam pela sua viabilidade.

Apesar do anúncio, Luís Almeida avisa que a região se manterá atenta e que “atrasos e recuos deste projeto não serão tolerados”.

“Não há técnica, nem administrativamente nada que impeça, se a vontade política existir, que os comboios possam circular dentro de quatro a cinco anos”, considera.

O presidente da associação entende que o estudo hoje apresentado, apesar de “bastante conservador” em muitos aspetos, prova o “quão óbvio era este investimento”.

A Linha Ferroviária do Douro atualmente liga o Porto ao Pocinho (171,522 quilómetros) e há vários anos que é defendida a reabertura do troço entre o Pocinho (Vila Nova de Foz Côa) e Barca d’Alva (Figueira de Castelo Rodrigo), desativado em 1988.

O estudo de viabilidade económica da reabilitação da Ligação Ferroviária Pocinho/Barca d’Alva aponta para uma estimativa global de custos na ordem dos 75 milhões de euros, dos quais 60 milhões de euros serão destinados à obra de reabilitação, 3,5 milhões de euros para projetos e 11,2 milhões de euros para fiscalização e estaleiro.

Revela ainda que os benefícios totais “são de 84,2 milhões de euros” e que o troço reaberto irá gerar “importantes impactos” no setor do turismo (hotelaria, restauração, transportes), permitindo mitigar a tendência de decréscimo da população residente.

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