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Ucrânia: Reino Unido e aliados enviam mais artilharia e mísseis antiaéreos para a Ucrânia





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O Reino Unido e aliados vão enviar mais armamento para a Ucrânia, incluindo artilharia de maior alcance e mais mísseis antiaéreos, revelou hoje o ministro da Defesa britânico, Ben Wallace.

Após uma conferência com 35 países parceiros para mobilizar mais ajuda letal, Wallace adiantou que a Ucrânia receberá "mais ajuda letal" como resultado dos compromissos de hoje, e que "vários países apresentaram-se com novas ideias ou mesmo mais promessas de dinheiro".

Segundo Wallace, a Ucrânia precisa de artilharia de longo alcance para contra-atacar os ataques de artilharia russos, mais munições, equipamentos para defender o litoral no sul do país, veículos blindados "não necessariamente tanques", e mais armamento antiaéreo.

“Tudo isso será um resultado desta conferência”, na qual entre os participantes estavam Estados Unidos, Nova Zelândia, Japão ou Coreia do Sul, adiantou à estação Sky News.

O ministro manifestou cautela quanto à anunciada retirada de forças russas em redor de Kiev, mostrando-se convicto de que está em curso um reagrupamento em direção ao leste do país, mas reconhece que a resistência ucraniana e o armamento internacional tiveram impacto.

"A reputação deste grande exército da Rússia foi destruída e [o presidente russo, Vladimir Putin] agora tem que viver com as consequências não apenas do que está a fazer com a Ucrânia, mas também com as consequências do que fez ao seu próprio exército. O nível de perdas entre os jovens recrutas e soldados russos é de milhares, talvez ainda maior do que o que perderam em 10 anos da União Soviética”, vincou.

A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.232 civis, incluindo 112 crianças, e feriu 1.935, entre os quais 149 crianças, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.

A comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

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