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Guiné-Bissau: Sindicato dos Jornalistas preocupado com ataque contra Rádio Capital



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O Sindicato dos Jornalistas (SJ) manifestou, em comunicado, que “acompanha com preocupação o estado de saúde dos jornalistas que ficaram feridos na sequência do assalto às instalações da Rádio Capital FM”, ocorrido hoje na Guiné-Bissau.

“A ação foi realizada por um grupo de homens armados e resultou na destruição do equipamento essencial para a emissão e mobiliário desta estação. É a segunda vez que esta rádio é alvo de um ataque. A primeira vez ocorreu em julho de 2020”, recordou o SJ.

O sindicado português manifesta-se também “solidário com os jornalistas da Rádio Capital FM da Guiné-Bissau”, quando o país “atravessa um momento político de contornos indefinidos na sequência do ataque ao Palácio do Governo, no dia 01 de fevereiro”.

O ataque ao Palácio do Governo foi “igualmente realizado por indivíduos não identificados, quando se encontrava reunido o Conselho de Ministros, com a presença do Presidente da República da Guiné-Bissau”, destacou o SJ.

“O SJ apela à investigação e responsabilização dos autores do atentado contra a Rádio Capital FM e lembra que um ataque a um órgão de comunicação social é um ataque à liberdade de imprensa, tida como um dos pilares da democracia em qualquer nação que escolha este regime de organização política, como é o caso da Guiné-Bissau”, concluiu a nota.

Cinco pessoas, entre jornalistas, técnicos e pessoal administrativo, ficaram com ferimentos na sequência do ataque às instalações da Rádio Capital FM na Guiné-Bissau, disseram à Lusa fontes da direção da estação.

Os feridos são três jornalistas, um técnico de apoio à emissão e um administrador da Leste FM, sucursal da Capital FM, em Gabú, no leste da Guiné-Bissau.

Segundo fontes da Rádio Capital FM, os ferimentos resultaram da tentativa daqueles elementos em fugir do local na altura em que homens armados encapuzados entraram nas instalações e começaram a destruir os equipamentos a tiro.

A Rádio Capital FM, criada pelo jornalista Lassana Cassamá, também correspondente da Voz da América na Guiné-Bissau, foi vandalizada em 26 de julho de 2020, também na altura por “homens armados encapuzados”.

“Até hoje estamos à espera para saber, junto das autoridades, quem foram os autores daquele ato”, disse uma fonte da direção da estação.

Na altura, a Liga Guineense dos Direitos Humanos denunciou o ataque à rádio, considerada crítica do regime na Guiné-Bissau, como "um ataque à liberdade de imprensa", levado a cabo por pessoas que "querem instalar a prepotência e o caos na Guiné-Bissau”.

O ataque contra a Rádio Capital visa "amedrontar e silenciar" os profissionais da comunicação social, disse hoje à Lusa a presidente do Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social da Guiné-Bissau, Indira Correia Baldé.

O ataque à rádio acontece quase uma semana depois de uma tentativa de golpe de Estado no país.




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