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O Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, acompanhado pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Gouveia e Melo, procederam ao corte da primeira chapa do navio NRP D. João II, nos estaleiros navais da Damen, em Galati, na Roménia.

O Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Álvaro Castello-Branco, também esteve presente na cerimónia.

O NRP D. João II terá capacidade para operar drones, monitorizar os oceanos, operações de emergência, vigilância, investigação científica e tecnológica, monitorização ambiental e meteorológica, podendo transportar 600 pessoas.

O Ministro da Defesa afirma tratar-se de “um dia histórico”, adiantando que numa perspectiva militar, os drones são um dispositivo do presente e que não se pode ignorar no futuro.” Nuno Melo frisou que “os olhos do mundo estão postos na Marinha portuguesa”, referindo que o projeto “começa a ser copiado” por outras nações.

O NRP D. João II e entrará ao serviço no Segundo semester de 2026 e custará 132 milhões de euros, 94,5 ME, correspondentes ao Programa de Recuperação e Resiliência e 37,5 ME comparticipados pelo Estado.

A cerimónia incluiu a soldadura de uma moeda de prata na estrutura do navio, para garantir aos marinheiros um regresso seguro a casa.

Na quarta-feira, Nuno Melo reuniu-se com o ministro da Defesa da Roménia, Angel Tilvar, deslocando-se em seguida à base militar de Caracal, onde visitou o contingente português de 225 militares dostrês ramos das Forças Armadas.

O aprofundamento de laços da Aliança Atlântica face ao conflito no Leste da Europa e a afirmação da coesão e determinação dos aliados são alguns dos objetivos da missão das Forças Nacionais Destacadas.

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