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Faz por estes dias 2 anos que fumei o meu último cigarro. Arrependido estou de não fazerem 20 ou 40, para não dizer que o melhor mesmo teria sido nunca ter fumado. Mas, não vale a pena, nunca vale, chorar pelo leite derramado. Vale sim olhar em frente com a determinação que este vício saiu da minha vida para não mais voltar.

Para o fumador que fui do tipo sempre agarrado ao cigarro, sempre com vários maços espalhados por cada um dos compartimentos da casa, não me fosse faltar o tabaco, cinzeiros e isqueiros igualmente espalhados por toda a parte, nem foi traumático abandonar o vício. Foi muito mental e partiu de uma vontade que se foi formando até chegar o dia fatal em que decidi deitar fora o cigarro pela janela fora para nunca mais lhe pegar. Até hoje não tenciono tornar ou voltar atrás nesta decisão.

Pode toda a gente estar a fumar à minha volta que não me tenta participar no braseiro, apenas me incomoda, e muito, o cheiro inerente quer do tabaco queimado como do aquecido. Ambos fedem às minhas sensíveis narinas.

Mesmo assim, volvidos os 2 anos, os meus pulmões ainda dão sinal dos anos de fumo e em certos dias mandam fora excrescências amarelas, porcaria acumulada ao longo dos anos e a minha tosse por vezes é catarral à mesma. Mas respiro sem dúvida nenhuma muito melhor e o meu tom de pele é outro. Brilha, assim como também mudou a cor das gengivas de roxo escuro para cor de rosa claro.

O pior são os quilos a mais, mas mesmo esses já começam a regredir pois a fome emotiva tem vindo a baixar e idas noturnas ao frigorífico têm vindo a diminuir, também porque já não é preciso substituir o cigarro do final da refeição e após o café por um outro qualquer substituto.  

Por ter deixado de fumar e não ser viciado em rigorosamente nada, além de naturalmente mais saudável, sou um homem bem mais feliz e muito mais livre.

 

Silvino Gomes da Silva

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