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Há já algum tempo que me habituei a, nos meus pensamentos diários introspectivos, acreditar e confiar. Hábitos que se constroem e que passam a fazer parte de nós. São, no entanto, processos em contínua construção, sem interrupções ou abrandamentos.
Sempre que me sinto nos lugares certos, com os sentimentos certos, com as ideias certas, penso no quanto acredito que tudo vai correr bem e no quanto confio que tudo vai ser como eu desejo.
Pensar em coisas boas faz com que eu me sinta realmente mais feliz. E sentindo-me mais feliz, sinto que tudo é mais fácil.
Com o meu regresso aos sentimentos de quando era criança, que sempre tornaram tudo possível, enchendo a minha cabeça com os meus melhores pensamentos, fazendo desaparecer as angústias existenciais, as depressões mais ou menos profundas, sendo dessa maneira eficazes na aproximação à felicidade, só preciso acreditar e confiar.
Acreditar que é possível atingir o que anseio e confiar em mim para que se concretize.
E o hábito de assim pensar passou aos poucos a fazer parte de mim, mas não me chegava para que me sentisse realmente bem. Era preciso sentir-me grato pelo que conseguia, ou corria o risco de querer mais e mais e nunca me satisfazer.
E aos poucos passei a agradecer o que conseguia. Dirigido a nada ou ninguém, agradecia simplesmente a felicidade de ter conseguido, com o meu esforço e perseverança, atingir os meus objectivos, por mais simples que eles fossem. Objectivos intelectuais, amorosos, físicos, económicos, o que fosse.
E, calmamente, tenho passado a ser um homem cada vez mais feliz e realizado!
Luso.eu | Jornal Notícias das Comunidades