A visita ao centro de Loulé teve início no Mercado Municipal, edifício que remonta a 1908, de traço mourisco e com vários arcos de ferradura. Foi objeto de reformas, está bem preservado, circular no seu interior e nas áreas adjacentes
Passear em Faro, cidade de dimensão indulgente, num dia de sol do mês de maio, foi um prazer. Os jacarandás estavam floridos e em todo o lado havia bule‑bule, que não era, porém, incomodativo.
O palácio cor‑de‑rosa no qual está instalado o núcleo central da pousada de Estói é um admirável espécime de arquitetura civil. O jardim e a face do edifício que para ele está voltada merecem todos os encómios.
Não aguentei muito tempo no Cabo de São Vicente. Depois de observar o velho forte, o farol e a escultura de Richard Grahne que homenageia São Vicente, dei de frosques. A área não é grande e por lá andava um magote de gente, gente barulhenta e destituída de critério.
O infante D. Henrique teve casa na povoação de Raposeira ou nas suas redondezas. Aí terá recebido Luís de Cadamosto, navegador veneziano que acabou por ficar ao serviço da coroa portuguesa.