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Covid-19: Número de mortes no mundo é três vezes superior ao registado, estima estudo





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A covid-19 terá provocado 18,2 milhões de mortes no mundo até 31 de dezembro, cerca de três vezes mais do que os números oficiais, estima um estudo publicado hoje na revista científica The Lancet.

“Apesar de terem sido reportadas, entre 01 de janeiro de 2020 e 31 de dezembro de 2021, um total de 5,94 milhões de mortes, estimamos que 18,2 milhões morreram em todo o mundo devido à pandemia de covid-19 - medida pelo excesso de mortalidade - durante esse período”, adianta a investigação já revista por pares.

Em relação a Portugal, o estudo indica 19.000 mortes reportadas por covid-19 até 31 de dezembro, uma taxa de mortalidade por covid-19 reportada por 100 mil pessoas de 94.8 e um excesso de mortes estimado de 40.400.

A investigação avança ainda que as taxas de mortes em excesso variaram amplamente entre regiões, embora o número de óbitos resultantes da pandemia tenha sido muito maior particularmente no sul da Ásia e na África Subsaariana do que os registos oficiais indicam.

“Estima-se que o excesso de mortalidade seja de 120 mortes por 100.000 habitantes em todo o mundo e que 21 países tenham taxas de mais de 300 mortes em excesso por 100.000 habitantes”, adiantam as conclusões da investigação.

As maiores taxas estimadas de mortes em excesso registaram-se na América Latina (512 mortes por 100.000 habitantes), Europa Oriental (345 mortes), Europa Central (316), África Subsaariana do Sul (309) e América Latina Central (274).

Em sentido contrário, os dados publicados na The Lancet indicam que alguns países tiveram menos mortes do que o esperado com base nas tendências de mortalidade em anos anteriores, caso da Islândia (48 mortes a menos por 100.000), a Austrália (38 mortes) e Singapura (16).

Ao nível dos países, o maior número estimado de mortes em excesso ocorreu na Índia (4,1 milhões), EUA (1,1 milhão), Rússia (1,1 milhão), México (798.000), Brasil (792.000), Indonésia (736.000) e Paquistão (664.000).

“Esses sete países podem ter sido responsáveis por mais da metade das mortes em excesso globais causadas pela pandemia durante o período de 24 meses”, refere.

A distinção entre os óbitos causados diretamente pela covid-19 e aqueles que ocorreram como resultado indireto da pandemia é crucial, salientam os autores da investigação.

"Entender o verdadeiro número de mortes da pandemia é vital para uma tomada de decisão eficaz em saúde pública. Estudos de vários países, incluindo a Suécia e os Países Baixos, sugerem que a covid-19 foi a causa direta da maioria das mortes em excesso, mas atualmente não temos dados suficientes para a maioria dos locais”, adiantou Haidong Wang, do Institute for Health Metrics and Evaluation e autor principal do estudo.

A covid-19 provocou pelo menos 6.011.769 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.

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